Este é o relato de duas mulheres, mas ninguém sabe até que ponto é verdadeira.
Uma mãe estava fazendo compras com o seu filho e, de repente, a criança desapareceu.
Ela avisou a administração do estabelecimento. Que inicialmente anunciou no microfone. Após algum tempo sem obter resposta, o gerente solicita aos funcionário que ninguém deveria entrar e que ninguém deveria sair, para que a criança fosse achada.
Depois de algum tempo quando todos no mercado já reclamavam da confusão, o telefone celular de um cliente que se dizia médico tocou, e ele falou ao gerente:
- Eu sou médico e tenho que fazer uma cirurgia de emergência! Por favor, me deixem sair!
Diante da situação o gerente liberou a saída do homem.
O homem pegou sua maleta e se dirigiu para a “cirurgia”.
Depois, de meia hora, um açougueiro achou o corpo da criança desaparecida dentro do frigorífico do mercado, sem os rins.
Em um outro mercado uma senhora de idade fazia compras acompanhada de sua neta. A menina andava logo atrás da senhora. Quando a senhora vira para a prateleira e se distrai por alguns segundo, a menina desaparece.
O gerente chama pelo microfone pela menina, e solicita que alguns funcionários ajudem a procurar a criança. Um dos funcionários aborda um rapaz vestido de médico, e pergunta se não havia visto uma menina com as características da desaparecida, o tal médico alegou que precisava fazer um parto de emergência e sai rápido do mercado. Meia hora depois, uma funcionária achou a menina morta, sem os rins, dentro de uma caixa no depósito.
segunda-feira, 21 de junho de 2010
quinta-feira, 17 de junho de 2010
Torcida curitibana mostrou empolgação
Olhos dos torcedores ficaram paralisados em frente ao telão. |
No jogo de estreia da Seleção Brasileira na Copa do Mundo da África do Sul, o curitibano teve ontem uma pequena mostra do clima que deve tomar conta da capital paranaense na Copa de 2014.
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segunda-feira, 14 de junho de 2010
Lendas Urbanas - O Mendigo Macabro!
Lenda Curitibana da década de 80.
No século dezenove havia um mendigo louco ,
Porém , que incomodava muito pouco !
Ele vivia com uma boneca nos seus braços ...
Que era tratada entre beijos e abraços !
Ele dizia para todos que a boneca era sua criança
Com o olhar radiante e cheio de esperança !
Mas , um dia apareceu um cruel bandido ...
Que numa briga deixou este mendigo tão ferido !
Então , no meio de tanta ferida e tanto tormento ...
O pobre mendigo acabou morrendo !
Porém , o fantasma do mendigo voltou ...
No século vinte , bem nos anos oitenta , que já passou !
Dizem , que ele batia no portão sem paciência ,
De qualquer tipo de residência ,
Com uma criatura enrolada num pano ,
Que parecia ser um bebê sem engano !
Assim , que o morador atendia ,
O mendigo falava , deste jeito , sem harmonia :
"- Preciso de uma esmola qualquer ...
Você pode dar o que puder !
Mas , se você não me der nada , me deixando só na lembrança ...
Eu mato na sua frente , esta inocente criança".
Então , o ingênuo morador ...
Temendo ver uma grande dor ...
Para o mendigo dava bola ...
Oferecendo qualquer tipo de esmola !
Mas , quando o mendigo recebia a oferta ...
Ele mesmo agia de forma maldosa e esperta ...
Tirando a manta da pobre criatura ,
Que não era um bebê , mas uma boneca pura ...
E assim , o mendigo falava sem piedade :
"Esta criatura não é um bebê de verdade ...
Porém uma boneca , seu covarde ! "
Após falar estas palavras sem fantasia ...
O mendigo , na frente da pessoa , desaparecia .
Fonte: fadapoesia arroba yahoo.com.br
sexta-feira, 11 de junho de 2010
Lamentações de Curitiba
A palavra do Senhor contra a cidade de Curitiba no dia de sua visitação.
Ai, ai de Curitiba, o seu lugar será achado daqui a uma hora.
O dia virá no meio do maior silêncio com um guincho.
O relógio da Praça Osório marca a hora parada do dia de sua visitação.
Ó lambari vermelho do rio Ivo, passou o tempo assinalado.
Suave foi o jugo de Nabucodonossor rei de Babilônia, diante de Curitiba escarmentada sob as patas dos anjos do Senhor como laranja azeda que não se quer comer de azeda que é.
Ai, ai de Curitiba, o seu lugar será achado daqui a uma hora.
Gemerei por Curitiba; sim, apregoarei por toda a Curitiba a nuvem que vem pelo céu, o grito dos infantes a anuncia porque o Senhor o disse.
A chuva de ais inundará a terra sem subir ao céu; e no céu verão as costas do Senhor; e no céu sem lua nem sol a tampa descida do céu.
No dia de suas aflições os vivos serão levados pela mão dos mortos para a morte horrível. Da cidade não ficará um garfo, aqui uma panela, ali uma xícara quebrada; ninguém informará onde era o túmulo de Maria Bueno.
O dia virá no meio do maior silêncio com um guincho.
O que fugir do fogo não escapará da água, o que escapar da peste não fugirá da espada, mas o que escapar do fogo, da água, da peste e da espada, esse não fugirá de si mesmo e terá morte pior.
O relógio da Praça Osório marca a hora parada do dia de sua visitação.
Ó lambari vermelho do rio Ivo, passou o tempo assinalado.
Os abutres afiam seus bicos revurvos por causa do dia que vem perto. Escorrerá devagar o tempo como azeite derramado, eis a chaga da aproximação do dia. Cada um exibe na testa o estigma da besta; aqui há sabedoria.
O pânico virá num baile de travestis no Operário, no meio do riso; o riso não será riso, diz o Senhor, as bicharocas desfilarão diante do espelho e não darão sua imagem.
Diz o Senhor: eis que Eu entrego esta cidade nas mãos de Baal e dos filhos com rabo de Baal, e tomá-la-ão.
Diz o Senhor: eis que Eu entrego esta cidade nas mãos de Baal e dos filhos com rabo de Baal, e tomá-la-ão.
Este é o povo que morreu de espada: cento e noventa mil e sete almas e mais uma; todas as almas perdidas numa hora e sem um só habitante.
A estátua do Marechal de Ferro madrugará com os olhos na nuca para não ver.
Os ipês na Praça Tiradentes sacolejarão os enforcados como roupa secando no arame.
De assombro as damas alegres da Dinorá atearão fogo ao vestido gritando nas janelas o fim dos tempos.
A estátua do Marechal de Ferro madrugará com os olhos na nuca para não ver.
Os ipês na Praça Tiradentes sacolejarão os enforcados como roupa secando no arame.
De assombro as damas alegres da Dinorá atearão fogo ao vestido gritando nas janelas o fim dos tempos.
No rio Belém serão tantos os afogados que a cabeça de um encostará nos pés de outro, e onde a cachaça para mil e um velórios? Os ratos de rabinho satisfeito hão de roer todo o dinheiro do Banco de Curitiba.
Para embainhar minha espada, diz o Senhor, os vinte e três necrófilos da cidade casarão em comunhão de bens com suas noivas desenterradas e vestidas de branco.
A filha de meu povo será um pátio no Asilo Nossa Senhora da Luz com seus urros e maldições.
Muitos correrão para baixo da cama e cada um terá mais de uma morte: uma, a que escolher e a outra pela espada do Senhor, que já assobia no ar.
A filha de meu povo será um pátio no Asilo Nossa Senhora da Luz com seus urros e maldições.
Muitos correrão para baixo da cama e cada um terá mais de uma morte: uma, a que escolher e a outra pela espada do Senhor, que já assobia no ar.
O rio Barigui se tingirá de vermelho mais que o Eufrates. Um sino baterá no ouvido dos homens e eles se esborracharão feito caqui maduro. As filhas vaidosas de sua cidade suspirarão. Chorarão pedras de sangue dizendo: Não existe dor como a minha dor. Depois hão de chorar os próprios olhos com dois buracos na cara.
Ai de Curitiba, perece o teu povo e se quebranta meu coração, porque é o dia da visitação, diz o Senhor. Dos teus lambrequins de ouro, das tuas cem figurinhas de bala Zequinha. Do teu bebedouro de pangarés, a gente perguntará: que fim levarão?
Dá uivos, ó Rua XV, berra, ó Ponte Preta, uma espiga de milho debulhada é Curitiba: sabugo estéril.
O terror arrombará as portas, os macaquinhos do Passeio Público destelharão as casas, a cidade federá como a jaula de um chacal doente.
Onde estarão todos os leões de pedra que guardam as casas de teus ricos e os tatus de rabo amarelo que guardam os teus medrosos leões?
Maldito o dia em que o filho do homem te habitou; o dia em que se disse nasceu uma cidade não seja lembrado; por que não foste sempre um deserto, em vez de cercada de muros e outra vez sem um só habitante?
Ó Curitiba Curitiba Curitiba, estendes os braços perfumados de giesta pedindo tempo, quando não há mais tempo.
Ó Curitiba Curitiba Curitiba, escuta o grito do Senhor feito um martelo que enterra os pregos.
Teu próprio nome será um provérbio, uma maldição, uma vergonha eterna.
Curitiba, o Senhor chamou o teu nome e como o de Faraó rei do Egito é apenas um som.
A espada veio sobre Curitiba, e Curitiba foi, não é mais.
Não tremas, ó cidadão de São José dos Pinhais, nem tu, pacato munícipe de Colombo, a besta baterá voo no degrau de tuas portas. Até aqui o juízo de Curitiba.
Ai de Curitiba, perece o teu povo e se quebranta meu coração, porque é o dia da visitação, diz o Senhor. Dos teus lambrequins de ouro, das tuas cem figurinhas de bala Zequinha. Do teu bebedouro de pangarés, a gente perguntará: que fim levarão?
Dá uivos, ó Rua XV, berra, ó Ponte Preta, uma espiga de milho debulhada é Curitiba: sabugo estéril.
O terror arrombará as portas, os macaquinhos do Passeio Público destelharão as casas, a cidade federá como a jaula de um chacal doente.
Onde estarão todos os leões de pedra que guardam as casas de teus ricos e os tatus de rabo amarelo que guardam os teus medrosos leões?
Maldito o dia em que o filho do homem te habitou; o dia em que se disse nasceu uma cidade não seja lembrado; por que não foste sempre um deserto, em vez de cercada de muros e outra vez sem um só habitante?
Ó Curitiba Curitiba Curitiba, estendes os braços perfumados de giesta pedindo tempo, quando não há mais tempo.
Ó Curitiba Curitiba Curitiba, escuta o grito do Senhor feito um martelo que enterra os pregos.
Teu próprio nome será um provérbio, uma maldição, uma vergonha eterna.
Curitiba, o Senhor chamou o teu nome e como o de Faraó rei do Egito é apenas um som.
A espada veio sobre Curitiba, e Curitiba foi, não é mais.
Não tremas, ó cidadão de São José dos Pinhais, nem tu, pacato munícipe de Colombo, a besta baterá voo no degrau de tuas portas. Até aqui o juízo de Curitiba.
(LAMENTAÇÕES DE CURITIBA, DALTON TREVISAN: Nascido em Curitiba 1925)
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segunda-feira, 7 de junho de 2010
Lenda Urbana – LOIRA FANTASMA
Uma muito famosa aqui em Curitiba, onde moro, é a da "LOIRA FANTASMA"
Prestem atenção na história que vou contar...
Pois, este conto é de arrepiar!
É uma lenda famosa dos anos setenta...
E que até hoje faz sucesso e arrebenta!
Lurdes era uma loira muito bonita,
Que morava na cidade de Curitiba!
Certa noite, ao sair muito tarde...
Ela resolveu pegar um táxi sem alarde...
Mas, o taxista era um psicopata tarado,
Que estava muito perturbado!
Então, ele levou a loira para o matagal...
Estuprou e matou a pobre com todo o seu mal!
Mas, o que ele não sabia...
É que a loira pertencia...
A uma seita de magia!
Por isto, o espírito da loira ainda rondava...
A cidade como uma escrava!
Um mês se passou e o mesmo taxista...
Ainda trabalhava na estrada e na pista!
Ele estava trabalhando numa noite de chuva e de frio,
Que a todos causa um tremendo arrepio!
Então, uma mulher com capa preta e escura...
Pediu para que o táxi parasse de uma forma dura!
O táxi parou e a mulher entrou no carro com o rosto coberto...
No meio daquele caminho deserto...
Pedindo para o motorista seguir em direção ao Cemitério Municipal...
Com uma voz misteriosa e nada normal!
Chegando na rua nebulosa do cemitério...
A mulher disse ao motorista com todo o mistério:
“– Pode me deixar aqui, minha morada é um túmulo decente...
Mas, você gostaria que fosse diferente... “
O motorista então, falou:
“– Não estou entendendo nada...
Pare de brincadeira, pois já é madrugada!”
Então, a moça tirou o seu escuro véu,
Que mostrou o seu rosto de um jeito cruel!
A loira assim, falou:
“– Sou a mulher que você matou com loucura,
Que, agora, deseja colocar seu corpo numa sepultura! “
O motorista reconhecendo o fantasma...
Teve um ataque de asma...
E morreu asfixiado...
No seu carro, todo congelado!
Mas, o fantasma da loira continuou assustando vários taxistas...
Porém, sua alma nunca deixou rastros e nem pistas.
Prestem atenção na história que vou contar...
Pois, este conto é de arrepiar!
É uma lenda famosa dos anos setenta...
E que até hoje faz sucesso e arrebenta!
Lurdes era uma loira muito bonita,
Que morava na cidade de Curitiba!
Certa noite, ao sair muito tarde...
Ela resolveu pegar um táxi sem alarde...
Mas, o taxista era um psicopata tarado,
Que estava muito perturbado!
Então, ele levou a loira para o matagal...
Estuprou e matou a pobre com todo o seu mal!
Mas, o que ele não sabia...
É que a loira pertencia...
A uma seita de magia!
Por isto, o espírito da loira ainda rondava...
A cidade como uma escrava!
Um mês se passou e o mesmo taxista...
Ainda trabalhava na estrada e na pista!
Ele estava trabalhando numa noite de chuva e de frio,
Que a todos causa um tremendo arrepio!
Então, uma mulher com capa preta e escura...
Pediu para que o táxi parasse de uma forma dura!
O táxi parou e a mulher entrou no carro com o rosto coberto...
No meio daquele caminho deserto...
Pedindo para o motorista seguir em direção ao Cemitério Municipal...
Com uma voz misteriosa e nada normal!
Chegando na rua nebulosa do cemitério...
A mulher disse ao motorista com todo o mistério:
“– Pode me deixar aqui, minha morada é um túmulo decente...
Mas, você gostaria que fosse diferente... “
O motorista então, falou:
“– Não estou entendendo nada...
Pare de brincadeira, pois já é madrugada!”
Então, a moça tirou o seu escuro véu,
Que mostrou o seu rosto de um jeito cruel!
A loira assim, falou:
“– Sou a mulher que você matou com loucura,
Que, agora, deseja colocar seu corpo numa sepultura! “
O motorista reconhecendo o fantasma...
Teve um ataque de asma...
E morreu asfixiado...
No seu carro, todo congelado!
Mas, o fantasma da loira continuou assustando vários taxistas...
Porém, sua alma nunca deixou rastros e nem pistas.
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