A famosa polemica sobre as curitibanas, pensei em reescrever um post que li, copiar algumas informações e tudo mais, mas o post do rapaz estava bem escrito, bom pelo menos eu assumo que não é meu, e o link do blog BS2M, esta logo abaixo no final do post.
Como é a mulher curitibana
INTRODUÇÃO:
Essa é a quarta vez que vou escrever sobre uma brasileira de uma determinada cidade do país.
Ao mesmo tempo em que é divertido é também uma grande responsabilidade caracterizar habitantes de uma dada região, afinal, não quero cometer injustiças.
Com a experiência dos outros textos, vou primeiramente explicar como é a mecânica deste trabalho.
Vamos analisar as mulheres como um grupo, traçando um perfil médio para todas, nada do que for falado aqui é válido para 100% das curitibanas, afinal, cada uma tem sua individualidade.
Vou citar um exemplo. No texto sobre as paulistas há um trecho que se refere ao fato de as paulistas irem a academia com uma camisa amarrada na cintura para não mostrar a bunda. Aí um idiota me escreve assim: “Ah… Eu conheço umas que não vão a academia com a camisa na bunda”. É óbvio que várias vão sem a camisa, mas a maioria não.
Falando com sinceridade, permaneci em Curitiba durante uma semana, então não pude conhecer as curitibanas tão bem quanto eu pude conhecer as catarinenses e as paulistas, as quais eu tive bastante contato, e as cariocas, que são da minha cidade, mas, o que pude conhecer passarei aqui com toda a franqueza.
Durante minha estada andei bastante de ônibus, fui a restaurantes, discotecas, lojas, shoppings, pontos turísticos e outros lugares que fosse possível ter contato com as habitantes.
PRIMEIROS CONTATOS:
Antes mesmo de chegar a Curitiba, eu já havia combinado com umas leitoras do site de nos encontrarmos para uma conversa social. Dentre essas uma desistiu do papo quando eu cheguei, Karina, e a outra, Letícia, disse para eu procurá-la no restaurante Madalosso, eu fui lá e me disseram que essa Letícia não existia. A terceira, Cristina, se encontrou comigo, andamos pela cidade, visitamos um museu no centro, conversamos, rimos e nos divertimos bastante. Só há um detalhe com a Cristina, ela é do nordeste e mora em Curitiba há somente dois anos, então não serviu para o estudo das curitibanas.
Durante todo o período em que permaneci na cidade eu ouvi todos os tipos de palavras pejorativas sobre as curitibanas, a grande maioria delas eu não pude comprovar se eram usadas indevidamente ou não.
Um dos adjetivos negativos que eu comprovei, ou pelo menos tive fortes indícios que deve ser verdade, é o adjetivo inconfiavél, já que duas pessoas que se diziam minhas amigas furaram comigo.
Em compensação, conheci uma outra menina, a Roberta, curitibana legítima, moradora do bairro Xaxim, 19 anos, filha única, evangélica e uma simpatia. Nós não tínhamos nenhum amigo em comum, nos conhecemos lá mesmo e jantamos junto passeamos bastante, marcamos para sair novamente e foi tão bom quanto o tempo que passei com a Cristina. A Roberta foi minha guia turística e me deu o seu ponto de vista sobre as mulheres da cidade.
O QUE FOI FALADO E O QUE FOI VISTO:
Muito tinham me falado sobre o fato de os curitibanos serem um povo fechado, isso também tem uma boa dose de verdade, todavia, essa dose é bem menor do que dizem. Um pouco desse fechamento é devido à apatia local, e um outro pouco devido às características da cidade. Uma minoria acha que será mais respeitada se for fechada, e por isso se tornam menos simpáticas.
Uma situação no mínimo estranha eu pude constatar ao vivo e vou lhe contar… Estava indo visitar um amigo morador da cidade e estava com dificuldades de achar o caminho, liguei para o seu escritório e ele me disse para eu ficar onde eu estava que passaria para me pegar. Estava em frente a uma farmácia que fica em uma avenida que passa em frente ao Centro Politécnico da UFPR. Estava um frio do cão, e eu congelando sem luva e sem gorro. E não podia colocar as duas mãos no bolso, pois, em uma eu carregava o meu portifólio de fotografias. O portifólio é uma pasta tamanho A4 bem fina, onde só é possível guardar papel. Eis que depois de 10 minutos de espera, me aparece um segurança de uma empresa de vigilância particular chamado pelo gerente da loja, que na sua suprema visão, achou que eu estava ali esperando e congelando de pé, com uma pasta na mão dando um tempo para depois assaltar a birosca. É claro que não me chateei em nada com isso, afinal direito dele de chamar quem ele quisesse, desde que não viesse me incomodar, tudo bem, como o guardinha não veio falar comigo, não esquentei com nada, e nem dava com aquele frio. Mas, para mim isso foi uma amostra do pensamento local.
Outra coisa que não posso afirmar é se as Curitibanas são gostosas. Como viajei no inverno eu só via casacos e calças, não lembro de ter visto nenhuma coxa. A cidade tem uma concentração boa de academias, tive a nítida impressão que a concentração era maior do que a de São Paulo. Isso é um indicador de prática de esportes, e isso indica também que as curitibanas devem ter um corpo legal.
Quanto à beleza de rosto eu posso dizer que realmente são bonitas. Como a população é relativamente grande, a seletividade de mulheres bonitas não é tão alta como em Florianópolis, mas, ainda sim, muitas mulheres bonitas.
AS CURITIBOCAS:
Uma unanimidade na opinião das pessoas é que as curitibanas só querem saber de homem com dinheiro, carro caro, roupa de marca e coisas relacionadas a status. Eu perguntei se alguma delas era assim, ninguém admitiu ser, mas confirmaram que o pensamento na cidade é mais ou menos desta forma, principalmente no caso de umas garotas chamadas de Curitibocas, que são as marias gasolinas do pedaço. Não sei afirmar com certeza se esse tipo de mulher habita a capital do Paraná, mas, os indícios eram bem fortes.
Da mesma forma, quando eu perguntava se eram fechadas, as respostas eram: “Eu era mais já melhorei”, “Eu não sou mais a maioria é”. Apenas uma estudante de enfermagem que eu conheci no ônibus Inter 2, me disse que era fechada. Mas na minha interpretação ela não tinha nada de fechada, ela era sim muito tímida.
As curitibanas que estudavam na UFPR e participavam do congresso de estudantes de engenharia química eram todas muito simpáticas e comunicativas. Não tenho nenhuma reclamação a fazer delas, a não ser o quarto que elas me colocaram, que era mais frio do que uma geladeira.
O frio é um fator que influencia muito a convivência das pessoas, em cidades. As cidades quentes de praia abrigam os povos tidos como os mais alegres, como: Rio, Salvador, Maceió, Recife. Em um frio daquele, até eu me senti mais introspectivo, não é de admirar que o povo de lá também o seja.
PARA QUEM QUER BEIJAR EM CURITIBA:
Andando pela rua, é possível trocar uns olhares com algumas mulheres, mas nada parecido com as trocas de olhares que se consegue em Floripa, ou no nordeste, nesse sentindo as curitibanas se parecem muito com as cariocas, preferem morrer de curiosidade a olhar um cara bonito na rua e correr o risco dele pensar: “Aquela mulher esta me dando mole”.
Se você for a uma discoteca, eu fui a duas (Callas, Usina do Som), e dançar bem você com certeza vai chamar bastante a atenção, os curitibanos não são dançarinos natos como os baianos no axé, ou os cariocas no funk e dance.
Para quem pretende ir a Curitiba beijar curitibanas, eu aconselho a não ir. Vá a Floripa, que é perto e tem muito mais mulher e no mínimo são tão bonitas quanto. Fora que o fato de não tem curitibocas interesseiras e em sua esmagadora maioria as manezinhas da ilha são simpáticas e abertas, e você não ouve esse papo de fechada por lá, eu pelo menos não ouvi. Ou seja, vá à Curitiba se tiver outras intenções que não conhecer o amor da sua vida, pois lá não é um dos locais mais fáceis para se conseguir uma namorada.
FILOSOFIAS SOBRE AS CURITIBANAS:
Uma explicação que eu imaginei para a atitude em Curitiba é que a cidade é grande, mas não é grande o suficiente para deixar de ser provinciano. Tem um bom padrão de vida, tem pobreza, mas não muita, tem riqueza, mas passa longe de ser São Paulo, é muito frio o que atrapalha de certa forma o convívio social.
Vamos analisar juntos. Em uma cidade quente e principalmente uma cidade quente com praia, as pessoas são mais despojadas, usam roupas básicas e tendem a se preocupar mais com o corpo, para exibíi-lo, do que com uma roupa de grife, já que as oportunidades de exibi-las são menores. Não estou dizendo que em uma cidade quente não se de importância nenhuma à roupa, nem que em uma cidade fria não se da nenhuma ao corpo, só estou dizendo que são menores. Numa cidade que se da mais importância a algo material como a roupa, a algo como o corpo, é claro que a tendência é de se valorizar mais o dinheiro, valorizar de uma forma negativa, de uma forma ostentadora, e ostentação é algo com o qual devemos ter muito cuidado.
Para fechar o papo vamos listar abaixo alguns resultados da estatística do Interrogatório Feminino geral, e vamos comparar com os resultados específicos das curitibanas.
45) Prefiro homens que não bebem
Responderam sim:
Curitiba: 31%
No geral: 52%
80) O que você prefere no motel?
b) ele paga
Curitiba: 25%
No geral: 18%
130) Você gosta/gostaria de ser tratada como puta, mesmo como fantasia?
Responderam sim:
Curitiba: 44% (Tai a Francine de Curitiba pra confirmar)
No geral: 56%
131) Gosta/gostaria de um dia transar com dois homens?
Responderam sim:
Curitiba: 41%
No geral: 48%
134) Gosta/gostaria de realizar alguma fantasia envolvendo um desconhecido?
Curitiba: 31%
No geral: 40%
No momento em que esses dados foram analisados 32 curitibanas haviam respondido ao interrogatório.
As perguntas acima apresentam todas mais de 6% de discrepância entre as respostas gerais e a das curitibanas. Como 32 habitantes de Curitiba responderam, fiz uma comparação direta, uma vez que o número é superior ao número da distribuição de t-Student.
Nos demais números que analisamos, não foi possível identificar uma grande diferença nas escolhas das curitibanas, em relação ao restante das mulheres.
Os números acima dão margem a interpretações, essas interpretações eu peço que você faça e coloque aqui em baixo na área de opiniões.
Copiei descaradamente do blog BS2M